As cenas maradas:
- preço do álcool (para quem nos vier visitar, o fee de entrada é uma garrafa de Bombay por pessoa)
- preço do tabaco (para quem fuma) – mas também começa a ser assim em todo o lado
- nunca se percebe nada dos menus nos restaurantes e tem sido muito na base da “tentativa e erro”, com boas surpresas e algumas cenas nojentas – normalmente também funciona apontar para o vizinho do lado ou para as fotografias oleosas coladas na parede do restaurante
- a enorme disparidade entre a temperatura da rua e dentro das lojas, restaurantes, táxis, autocarros (you name it) – entre os 35º C / 95% de humidade e os 17º C / 15% vai uma diferença que pode ser óptima (primeiros 2 minutos depois de entrar a suar as estopinhas), simpática (10 minutos seguintes), ligeiramente desconfortável (“era porreiro que esta saída de ar não estivesse apontada para a minha cabeça”), desconfortável (após 30 minutos: “devia mesmo era ter trazido uma camisolinha”), insuportável (“bolas que estou mesmo a congelar”)
- o preço dos carros – um BMW 318 deve custar mais de 16 mil contos (para além da licença, portagens nas estradas, preço dos parques, etc. )
- quem não ganha acima de mil e tal euros/mês não pode ter cartão de crédito (quem não tem dinheiro, não tem vícios)
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