As cenas porreiras:
- a diversidade da comida – a escolha inclui indiano, tailandês, vietnamita, dim-sum, sushi, malaio, indonésio...
- o preço da comida (quase ridículo) – 2,5 euros num food court – para quem quiser ficar a abarrotar pode ir até aos 4 euros por pessoa
- a proximidade dos destinos exóticos – até a Nova Zelândia fica perto
- o preço dos bilhetes de avião para os destinos exóticos (Bangkok com a Thai – 150 euros ida e volta)
- o conforto do campus – 200 alunos (pelo menos por agora) com espaço disponível e muitas mariquices
- a proximidade entre o campus e os apartamentos – 10 minutos a pé
- as mariquices do condomínio – piscina, ginásio, barbecue, sauna (ainda não descobri onde fica)
- o sistema de transportes públicos em Singapura – “top class international”
- o preço dos táxis (metade de Lisboa)
- o preço dos médicos privados - a Teresa fez uma análise à SIDA, Raio X ao tórax e uma consulta de medicina geral (para o visto) por pouco mais de 3 contos
- o ar condicionado (em todos) e as televisões (em alguns) dos táxis
- as livrarias – a melhor de todas (que fica na baixa da cidade) mete 4 FNACs num chinelo
- a limpeza das ruas e a organização da via pública – chega a ser enjoativo de ser tão parecido com a Disneylandia
- espaços verdes, parques e jardins por todo o lado
- a simpatia dos Singapuros – apesar de alguns (poucos) não perceberem uma ponta de inglês, são bastante easy-going
1 Comments:
Estou maravilhado, não digas mais!!
Diogo
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