Phnom Penh
Domingo levantámo-nos com os morcegos (4.45 da matina, hora local) para a apanhar o barco para a capital do Cambodja; 5 longas, ventosas e desconfortáveis horas depois (porque nos armámos em radicais e optámos por viajar no "telhado") chegámos ao nosso destino. Para além de visitar o Palácio Real, o Museu Nacional e o Mercado Russo, conhecemos numa esplanada o João Pedro Farinha, um português que trabalha no ADB em Manila e... coincidência das coincidências...não só morava no Rato como trabalha com a Lu, uma chinesa que conhecemos de Paris. Um encontro causado pela t-shirt do Filipe, que ostentava a frase "Amor à Camisola" (recuerdo da derrota no europeu).

E tudo o vento despenteou


O rio Tonlé Sap


Os jardins do Palácio Real


Os pequenos budas

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