Saga Vietnamita - Parte IV
Três dias depois deixámos as dunas de Mui Né e apanhámos um comboio nocturno (experiência inolvidável) até Hoi Ann, uma pequena cidade cuja parte antiga está classificada como Património Mundial pela Unesco. Até ao Séc. XIX, foi um dos maiores portos comerciais do sudeste asiático, por onde passaram navios japoneses, chineses, holandeses e como não podia deixar de ser...portugueses. Bem que podiam ter trazido bacalhau.
A "ponte japonesa", principal marco da cidade
Um dos muitos templos de influência chinesa
Hoi An vista do rio Thu Bon
Na véspera de Natal encontrámo-nos com a Evelyne e o Patrick Block, dois belgas do Insead, com quem fomos dar um passeio de barco e jantar. Foi muito estranho passar o Natal com 27ºC e sem sonhos nem farófias, mas os famosos Spring Rolls de Hoi An não estavam nada maus (preparem-se, comprei um livro de receitas).
O Comandante Dahn, que nos mostrou o Thu Bon
Durante a noite, as redes baixam para "recolher" o peixe
Um marinheiro de barba rija
O pôr-do-sol na véspera de Natal
Todos os meses, na noite de lua cheia, celebra-se a "Hoi An Legendary Night". As ruas da parte antiga são vedadas ao trânsito e iluminadas apenas com lanternas de todas as cores (comprei duas verde-alface, "tu dóla") e diversos artistas de rua exibem a música e danças tradicionais da região.
Já estou a ver o Salitre todo iluminado...
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