Baby-shower

É uma tradição mais americana do que belga, mas aqui tudo serve de desculpa para nos reunirmos à volta da piscina e devorar mais uma tonelada de chocolate.

Welcome, Hugues! 

1.234.898.444.99 calorias, mais coisa menos coisa 

Sopa e suspense

Ontem, enquanto o Filipe viajava em direcção aos primeiros mergulhos na Malásia, fui jantar a casa da Rosarinho e do Vicente, o outro casal de portugueses do Insead. Não só matei saudades da comidinha caseira (que cá em casa se resume a pastas...) como ainda acertaram no único Hitchcock que ainda não tinha visto. Tenho que mandar o Filipe passear mais vezes...

Provérbio Chinês

"Tudo o que caminha com as costas para o Sol pode ser comido". Será que a Ratatouille conta?

Nouvelle cuisinne? 

Descascar o pepino tem a sua técnica 

A França manda e a Espanha amassa 

Ao que eu cheguei

Ontem a Fleur (a francesa de lenço ao pescoço) deu uma aula de cozinha francesa ao mulherio: ratatouille e tarte aux poires et chocolat. Oh-la-la!

Hoje, muito quente e nublado. 

Hoje está de chuva. 

Coitado, já nem se aguenta de pé. 

Ah, é verdade...

Por vezes quase nos esquecemos mas o Filipe veio para cá fazer um MBA. Aqui fica uma foto da sessão de estudo para o primeiro exame, só para dar mais credibilidade ao blog (embora o facto de ler os apontamentos deitado no sofá não ajude...).

Traumas de infância

A propósito, já vos contei que o Xico Eloy e os primos Serra me costumavam atormentar a mim e à Vera, durante as férias algarvias, atirando-nos com osgas e lagartixas? Lembrei-me hoje pois entrou-nos uma pela janela. É ele agora pai de família...

Momento de nostalgia

Deixo aqui uma foto da Maria Eloy. Porque o pai Xicão acabou de a enviar e porque já temos saudades.

Que sirva de exemplo às Martas! 

Ali-babá-babá-baliiiiii 

Al-drabice

Ontem, após a noite alucinada de sexta, optámos por um jantar calmo a seis num restaurante pseudo-marroquino em Arab Street (até porque segunda-feira é dia de exame para o Filipe). Não tinham cuscuz nem tajines, mas serviram chá de menta e obrigaram-nos a tirar os sapatos.

Dále!!! 

A Lola fez a sangria, as outras provaram. 

A sangria e o tradicional envase 

Shagadelic, baby!

Sexta começámos as lides por uma "Sangria Party" com direito a piñata e tudo; seguia-se uma "Austin Powers Party" num dos apartamentos do nosso prédio (a intenção era ver quantos alunos do Insead cabem num T2) mas os seguranças do condomínio chegaram lá mais cedo do que nós. Ye, baby, yeeeeee...

Omelete sem ovos

Dado o surto de gripe das aves na vizinha Malásia, o "nosso" governo decidiu cessar as importações de ovos, limitando o consumo aos ovos de origem "singapura" e racionando a venda a 1/2 dúzia por pessoa. Claro que à hora a que esta dondoca chega ao supermercado, já nem uma gemazita há à vista...

Onde eu me vim meter... 

Baby boom

Este é o primeiro Bebé Insead do ano. Chama-se Hughes, é belga e saiu esta sexta da barriga proeminente que podem ver na foto abaixo.

O Lápis Azul

Estava a ver o "25ª Hora" do Spike Lee na tv quando me apercebi de mais um maravilhoso fenómeno singapuriano. A princípio pensei que fossem meras falhas de som; ao fim de alguns minutos apercebi-me de que estas coincidiam com os "fucks" visíveis nos lábios das personagens. Coincidência das coincidências.

La cage aux folles 

Mulheres a beira de um ataque... 

70º Céu 

The roof, the roof...

Mais uma quarta-feira, mais uma Ladies Night. Desta vez, fomos ao Equinox, um bar que fica no 70º andar do Swiss Hotel. Ficam as fotos da vista e do resto para contar a história.

Cheeeeeeeesssee!

Hoje inscrevi-me neste curso de fotografia. Os nossos leitores estão cada vez mais exigentes e a concorrência entre blogs é feroz.

Só porque me apetece

Esta coisa do blog torna-se viciante. Hoje não fiz nada de especial mas mesmo assim não me consigo ir deitar sem deixar um post. Passei a ferro. Descobri que o Kit (esse mesmo, o da permanente pre-babewatch e das luzinhas vermelhas a piscar) passa às 16.30 no canal 7. Pensei em lavar (ou não) a louça mas ainda não consegui chegar a uma decisão.

Porreiro: o Raffles / Marado: mais leões abichanados 

As cenas porreiras:

• a diversidade da comida – a escolha inclui indiano, tailandês, vietnamita, dim-sum, sushi, malaio, indonésio...
• o preço da comida (quase ridículo) – 2,5 euros num food court – para quem quiser ficar a abarrotar pode ir até aos 4 euros por pessoa
• a proximidade dos destinos exóticos – até a Nova Zelândia fica perto
• o preço dos bilhetes de avião para os destinos exóticos (Bangkok com a Thai – 150 euros ida e volta)
• o conforto do campus – 200 alunos (pelo menos por agora) com espaço disponível e muitas mariquices
• a proximidade entre o campus e os apartamentos – 10 minutos a pé
• as mariquices do condomínio – piscina, ginásio, barbecue, sauna (ainda não descobri onde fica)
• o sistema de transportes públicos em Singapura – “top class international”
• o preço dos táxis (metade de Lisboa)
• o preço dos médicos privados - a Teresa fez uma análise à SIDA, Raio X ao tórax e uma consulta de medicina geral (para o visto) por pouco mais de 3 contos
• o ar condicionado (em todos) e as televisões (em alguns) dos táxis
• as livrarias – a melhor de todas (que fica na baixa da cidade) mete 4 FNACs num chinelo
• a limpeza das ruas e a organização da via pública – chega a ser enjoativo de ser tão parecido com a Disneylandia
• espaços verdes, parques e jardins por todo o lado
• a simpatia dos Singapuros – apesar de alguns (poucos) não perceberem uma ponta de inglês, são bastante easy-going

As cenas maradas:

• preço do álcool (para quem nos vier visitar, o fee de entrada é uma garrafa de Bombay por pessoa)
• preço do tabaco (para quem fuma) – mas também começa a ser assim em todo o lado
• nunca se percebe nada dos menus nos restaurantes e tem sido muito na base da “tentativa e erro”, com boas surpresas e algumas cenas nojentas – normalmente também funciona apontar para o vizinho do lado ou para as fotografias oleosas coladas na parede do restaurante
• a enorme disparidade entre a temperatura da rua e dentro das lojas, restaurantes, táxis, autocarros (you name it) – entre os 35º C / 95% de humidade e os 17º C / 15% vai uma diferença que pode ser óptima (primeiros 2 minutos depois de entrar a suar as estopinhas), simpática (10 minutos seguintes), ligeiramente desconfortável (“era porreiro que esta saída de ar não estivesse apontada para a minha cabeça”), desconfortável (após 30 minutos: “devia mesmo era ter trazido uma camisolinha”), insuportável (“bolas que estou mesmo a congelar”)
• o preço dos carros – um BMW 318 deve custar mais de 16 mil contos (para além da licença, portagens nas estradas, preço dos parques, etc. )
• quem não ganha acima de mil e tal euros/mês não pode ter cartão de crédito (quem não tem dinheiro, não tem vícios)

O careca na fila da frente é o Sr Embaixador 

La Cucarachaaaaaaaaa

Ontem (sábado) foi noite de festa mexicana organizada pela embaixada. Felizmente, os mariachis não tinham os olhos em bico e as coronas estavam bem geladas. Olééééé!!!!

Ólhóóósoutiaaan... 

As "Amoleilas" cá do sítio 

Romaria

O desporto nacional dos singapuros ao fim-de-semana é o mesmo de muitos lisboetas: disfrutar do A/C no centro comercial mais próximo, com a famelga toda atrás e sem qualquer intenção de fazer compras. A diferença é que aqui os shoppings incluem animação digna de qualquer circo Chen, com direito a dança, malabaristas e sobretudo muita palhaçada.

La patisserie imaginaire

Hoje à tarde, num passeio pelo shopping, descobrimos um quiosque de Macau que vende alegadamente o verdadeiro frango do churrasco e pastel de nata portugueses. Não provei. Prefiro acreditar que ele existe mesmo em Singapura: o verdadeiro, o de Belém, a sair quentinho, a desfazer-se na boca e a cheirar a canela.

Só falta a ginginha! 

Afinal já não há circo

O Filipe está constipado que nem uma galinha, e por isso adiámos o mergulho na Malásia para daqui a quinze dias. Pode ser que eu me encha de coragem e volte a tentar o mergulho na abissal piscina de metro e meio.

Os amigos é o melhor do mundo! 

Entra e sai, entra e sai. 

"Kiasu"

Termo japonês que se refere ao medo de não suceder, de perder uma oportunidade, de não ser o primeiro. Explica em grande parte o sucesso económico de Singapura, mas também a total incapacidade dos seus habitantes de respeitar uma fila, incluindo no metro, onde se acotovelam para entrar e conseguir os lugares sentados sem deixar sequer sair os restantes passageiros. Como solução, o governo pintou umas setas nas estações, acompanhadas da devida multa. Toma lá, que é democrático (mesmo numa ditadura).

"The Old Cock". Bonita tradução.